“Não há palavras para explicar a emoção. Eu seria capaz de correr uns cinco quilômetros carregando a Tocha Olímpica e não só os 200 metros. Na hora, pensei em diminuir os passos para durar mais, mas, quando você se dá conta, o percurso já está acabando”, comentou Alessandra Issa, escolhida em um concurso interno para os funcionários da

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Mãe de dois meninos que a acompanharam no evento, Alessandra lembra claramente as reações deles ao verem a Tocha acesa. “Não esqueço o olhinho do meu filho mais velho, de seis anos. Naquele olhar eu vi a magia do evento, o espírito dos Jogos. Com certeza os dois já foram recrutados para o esporte”, brinca.
Apesar do peso de mais de um quilo, o filho não largou a Tocha Olímpica. “Quis carregá-la até o hotel. E me pediu para mostrar aos amigos”, lembrou.
Alessandra foi tomada por uma atmosfera de encantamento, do momento em que recebeu o uniforme e encontrou os demais condutores, até o final do percurso. “São minutos que passam em um piscar de olhos. Na hora, você não consegue pensar em nada. Fiquei tão emocionada que não conseguia parar de gritar para animar a galera no entorno. E, depois, a adrenalina não deixa você dormir. Apesar do cansaço do dia, você fica revivendo aquela emoção, que fica para sempre na memória”.
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