Tem novidade chegando nos bares, restaurantes e gôndolas de supermercado... É a Fanta Guaraná, que, como o nome revela, nasce da união de duas tradicionais famílias da
Nesse caso foi uma longa e fascinante trajetória, que levou a gerente de Marketing para os guaranás da companhia, Katielle Haffner, a rodar o país durante um ano, num mergulho quase antropológico por culturas muito diferentes. “Viajei pelo Brasil tentando entender o que esses sabores significam em cada uma das regiões e o que os consumidores procuram em um guaraná, não somente no sabor, mas também na experiência de se beber o refrigerante”, comentou Katielle, que se tornou uma expert no assunto. “Só com muita pesquisa e dedicação assim é possível criar um produto com alcance nacional”.
Agora, são oito guaranás no portfólio da
Leve, saboroso e com a cara do Brasil
Antes da chegada da Fanta Guaraná, o Kuat era o único vendido nacionalmente. Com 18 anos de história, a bebida continua firme e forte no portfólio da companhia. Mas, novidadeira que é, a marca Fanta não resistiu à tentação de lançar mais um produto prestes a se tornar uma nova paixão dos brasileiros. Além dos permanentes – Laranja e Uva –, a marca Fanta sempre traz inovações com sabores de frutas para seu portfólio. Nos últimos anos, foram lançadas a tangerina, a morango, a maracujá, a maçã verde... “Era tão óbvio que a gente precisava ter um sabor guaraná, que é tão amado pelos brasileiros, estava tão na nossa cara, como a gente não fez isso antes?”, pergunta-se Cristina Ferrari, gerente responsável por Fanta, marca que é xodó do público teen.
Grande parte das sementes vem de pequenos produtores do estado do Amazonas, mapeados pelo Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). Com isso, a
Os donos da Fanta toda
O comercial da Fanta Guaraná começa a ser veiculado no dia 15 de julho. Mas, neste mês de maio já começaram a ser anunciadas outras novidades, como a Fanta Laranja com adição de Vitamina C. “Estamos relançando a marca globalmente e fazendo um investimento maciço no Brasil, que, para a Fanta, é segundo mercado mais importante do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos”.
A ideia é estreitar ainda mais uma relação que já é bastante forte, entre a marca e seus jovens consumidores. Tanto que eles estão sendo chamados para ajudar a bolar o plano de lançamento da Fanta Guaraná. Isso mesmo. Já estão sendo selecionados, por um concurso nacional, quatro adolescentes – entre 12 e 19 anos – para reforçar a equipe envolvida com o projeto. “Queremos dar voz a eles”, explica Cristina. Os eleitos receberão um kit com um computador, smartphone, videogame e um crachá que traz benefícios super exclusivos para nossos clientes especiais, que também serão protagonistas na criação da estratégia da marca. “Eles terão encontros com nossos parceiros de mídia, participarão de eventos que estivermos patrocinando, poderão criar promoções e atividades exclusivas para Fanta. Vão ter uma agenda bem especial”, diz Cristina, citando o mote do projeto: “Serão os donos da Fanta toda”.
De Jesus a Tuchaua
Com fórmulas variadas, o guaraná faz sucesso de norte a sul do país. Entre os regionais está o Tuchaua, em versão clara e escura, queridinho da região Norte. “Em Manaus, o pessoal gosta de tomar a versão escura do refrigerante de manhã, dizem que é uma bebida que dá energia. Já em Belém, no Pará, predomina a venda do guaraná Tuchaua Champ, a versão mais clara. Numa região grande, como é a Norte, hábitos e culturas diferentes convivem, e isso se reflete até mesmo no consumo do guaraná. O que não muda é o prazer de tomar essa bebida tão brasileira”, conta Katielle. Só nas capitais do Pará e do Amazonas são vendidas 10 milhões de caixas do produto por ano.
No Nordeste, a estrela é o Guaraná Jesus, de São Luís, no Maranhão. O rótulo lembra os famosos azulejos da cidade. “Ele se conecta com os consumidores de uma maneira emocional muito forte”, lembra Katielle. Tão forte que a marca venceu a barreira regional e também é vendida em Brasília e em São Paulo.
Entre os regionais, há também o Charrua, do Rio Grande Sul, batizado com o nome de uma conhecida tribo indígena gaúcha. “Fomos estudando essas regionalidades, essas peculiaridades, e entendemos que temos verdadeiras fortalezas regionais”, avalia Katielle, que passou praticamente um ano na estrada.
Para completar, há ainda o Taí; comercializado no Sudeste; o Simba, com “uma pegada mais econômica”, vendido no Nordeste e no Sudeste também; e o Guarapan, um refrigerante `a base de maçã que é sucesso em Belo Horizonte, em Minas Gerais, e Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul.
Texto produzido por Ecoverde Conteúdo Jornalístico
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