Foi um início bem diferente. A nova turma de Jovens Aprendizes da
“Ao fazer parte do nosso dia a dia, esses jovens nos ensinam a conhecer suas realidades, nos ajudando a ter cada vez mais consistência na agenda de equidade racial. Para avançar e combater o racismo no ambiente corporativo, precisamos estar conscientes e compreender mais sobre isso; e o Programa de Jovens Aprendizes nos impulsiona nesse sentido”, afirma a vice-presidente de Recursos Humanos, Simone Grossmann.
Todos 15 jovens selecionados são ex-participantes do Coletivo Jovem, programa de empregabilidade do Instituto
“Somos jovens de lugares diferentes do Rio de Janeiro, com histórias e visões de mundo diferentes, mas com muitos pontos em comum. É muito bacana ver a companhia dar essa oportunidade a jovens, como eu, com foco em inclusão e diversidade. Sentimos que estamos representados ali dentro e sabemos que não estamos sozinhos”, afirma a jovem aprendiz Ana Carolina do Nascimento, de 19 anos.
‘É muito bacana ver a companhia dar essa oportunidade a jovens, como eu, com foco em inclusão e diversidade. Sentimos que estamos representados ali dentro e sabemos que não estamos sozinhos” — Ana Carolina do Nascimento, 19 anos
“O processo seletivo foi bastante desafiador para mim, mas me fez superar meus limites. E isso graças ao suporte do RH e da Luana Tomaz, que foi minha mentora e me ajudou a melhorar o meu discurso e a ir mais pronto e focado para última etapa”, conta Lucas Rodrigues, de 22 anos.
Após serem aprovados, os jovens também participaram de uma sessão de terapia em grupo com a psicóloga Cintia Aleixo para discutir temas como senso de pertencimento e racismo. O grupo de afinidade racial também participou das boas-vindas, com uma sessão de acolhimento.
“Criamos uma rede de apoio, com uma recepção estruturada, para os jovens, pensando em como eles poderiam ter todo o suporte necessário ao longo dessa jornada na
“Está sendo muito bacana fazer parte da família
Essa também é a expectativa de Jessica Assunção de Souza, de 20 anos. Vinda do Coletivo de Parada Angélica, ela lembra da reação que teve ao saber da notícia da aprovação:
“Chorei muito. Um choro de alívio e felicidade por ter conseguido minha primeira oportunidade na empresa que eu sempre sonhei em trabalhar. Não foi fácil. As primeiras etapas da seleção foram presenciais, mas aí veio a pandemia e tudo ficou online. Meu celular não suportava os aplicativos necessários para participar das provas. Eu, então, passei a ir para a casa da minha amiga Jéssica, que trabalha na Andina (uma das fabricantes de
Problema que agora já está superado. Por conta da necessidade de trabalho remoto, todos os jovens receberam computador, câmera, modem e filtro de linha. E entre os “recebidos” deste ano, uma novidade: além de artigos de escritório, como caderninho, caneta, nécessaire, copo e fone de ouvido, os jovens receberam um “kit covid”, com itens como máscara e porta álcool em gel.
Para contribuir com a formação desses jovens, a
“Os cursos de inglês e de Excel são fundamentais para que a gente possa conseguir qualquer colocação no mercado de trabalho. É um ganho para o futuro também, uma oportunidade que eu quero aproveitar bastante”, afirma Luiza Martins Feitosa, de 19 anos.
Texto produzido por Colabora Marcas
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