Doce ou salgada, a vida passa corrida diante da carrocinha de Fernando de Oliveira, numa esquina feérica do Cachambi, Zona Norte carioca. Ele vai no mesmo ritmo, servindo sacos de pipoca — R$ 3,50 o pequeno, R$ 5,50 o grande — para uma clientela fã da qualidade do produto e da simpatia do vendedor. Além da freguesia cativa, a competência do pipoqueiro resultou numa parceria com a
Fernando virou “garoto-propaganda” em um evento interno da Fanta Guaraná na unidade da companhia da Avenida Dom Hélder Câmara, no início de junho. Foi o ápice de uma convivência temperada pela pipoca impecável (com ou sem bacon), e rendeu os adesivos que enfeitam a carrocinha. “Ficou mais bonita assim”, constata Fernando, que vende porções de pipoca para os funcionários e colaboradores da companhia até via WhatsApp.
Agora, só falta botar em cima o letreiro “Pipoca do Elvis”, nome do tio, dono anterior do negócio. Tudo graças ao caso de amor com a
Fernando vestiu o melhor uniforme, deu aquele trato na carrocinha e ocupou o pátio da companhia para distribuir sua pipoca. A festa durou das 13h às 16h, e ele cruzou o quarteirão de volta feliz com o sucesso. “Todo mundo gostou, e ganhei novos clientes”, comemora ele, que nos fins de semana trabalha em festas e outros eventos. “O bom atendimento é um dos segredos do negócio. Procuro dar atenção e ter todo o cuidado com as pessoas”, receita ele, que adorou a festa extra, nas fotos com os fregueses/parceiros da
Com tanto esmero, a Pipoca do Elvis — “que vai muito bem com Fanta Guaraná”, avisa Fernando — não vai morrer jamais.
Texto produzido por Ecoverde Conteúdo Jornalístico
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